No início da
colonização do Brasil (século XVI), não havia no Brasil trabalhadores para a
realização de trabalhos manuais pesados. Os portugueses colonizadores tentaram
usar o trabalho indígena nas lavouras. A escravidão indígena não pôde ser
levada adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram em defesa dos
índios condenando sua escravidão. Logo, os colonizadores buscaram uma outra
alternativa. Eles buscaram negros na África para subm
terça-feira, 13 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Eduardo Giannetti: Igualdade de quê?
O filósofo grego Diógenes fez do controle das paixões e da
autossuficiência os valores centrais de sua vida: um casaco, uma mochila e uma
cisterna de argila na qual pernoitava eram suas posses.
Estatuto da Igualdade Racial
Depois
de tramitar por quase uma década pelas duas casas legislativas do País, o
Estatuto da Igualdade Racial começou a vigorar em 20 de outubro de 2010. Ele
define uma nova ordem de direitos para negras e negros. Com 65 artigos, é um
instrumento legal que possibilita a correção de desigualdades históricas, no
que se refere às oportunidades e direitos ainda não plenamente desfrutados
pelos descendentes de pessoas escravizadas no País.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Dilma Rousseff - 1º Presidenta do Brasil
Sem nunca ter ocupado um cargo eletivo, a
ex-ministra da Casa Civil Dilma
Rousseff transformou-se neste domingo na primeira mulher
presidente do Brasil. Dilma foi confirmada a vencedora da disputa mais
agressiva das últimas décadas às 20h04, quando a apuração feita pelo
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contava 91,2% dos votos apurados.
Naquele momento, a petista registrava 55,3% dos votos válidos, contra 44,6%
contabilizados pelo adversário, o tucano José Serra.
Reportagens Coisa de menino. Coisa de menina. Será?
Alicia Fernández:
"Aprendizagem também é uma questão de gênero"
Para a psicopedagoga argentina, as dificuldades da
criança em sala de aula têm relação com os papéis atribuídos a homens e
mulheres.
Uma questão
despertava a atenção da psicopedagoga argentina Alicia Fernández na década de
1980. A maioria dos casos relacionados a dificuldades escolares que chegavam ao
consultório dela se dava com meninos e não com meninas. Um estudo realizado
entre 1986 e 1989, com crianças e jovens menores de 14 anos, comprovou uma
observação: 70% deles eram do sexo masculino. A constatação de que o cenário se
repetia em outros países estimulou a investigação sobre o assunto. O resultado
está no livro A Mulher Escondida na Professora, que discute o papel feminino na Educação. Com 63 anos, a diretora da
Escola Psicopedagógica de Buenos Aires presta serviços de consultoria a instituições
de formação em seu país e também no Uruguai, em Portugal, na Espanha e no
Brasil. "Sinto que sou um pouco nômade", afirma. Atualmente, ela
desenvolve pesquisas sobre hiperatividade e déficit de atenção na infância,
problemas que cada vez mais são identificados, inclusive no Brasil.
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